Quando um filme possui o nome de Pedro Almodóvar
como diretor, qualquer fã de cinema já sabe que espera impacto. O
diretor trabalha com realidades levemente kafkianas para exaltar
criatividade, identidade e sobrevivência.
A Pele que Habito é o primeiro filme que trato aqui que penso não ser para todo tipo de público. É um filme de fotografia excelente, com atuações também brilhantes porém apresenta uma mudança comportamental forçada, e até mesmo possui cenas de estupro, o que pode chocar o espectador mais sensível.
A história gira em torno de Robert Ledgard, um cirurgião renomado que vive com sua filha. Ele sofreu um grande trauma quando sua esposa se suicidou. O excesso de proteção que ele acaba projetando em sua filha leva-o a entender que ela foi estuprada por um jovem em uma festa, e então ele executa um plano de vingança contra o suposto estuprador. Numa pequena resenha é impossível esclarecer as sensações que esse filme provoca.
Quando vi o filme no cinema ele foi apresentado como o mais especial em um festival de cinema, e é verdade, poucos filmes conseguem expressar a sensação de impotência e de perda da identidade como esse. É mais um excelente filme de Almodóvar e marca o retorno da parceria com Antonio Bandeiras, que já atuou em diversos filmes do diretor. Se quer um filme contemporâneo diferente e também belo nos quesitos em que se deve avaliar um filme; A Pele que Habito é uma excelente escolha.
A Pele que Habito é o primeiro filme que trato aqui que penso não ser para todo tipo de público. É um filme de fotografia excelente, com atuações também brilhantes porém apresenta uma mudança comportamental forçada, e até mesmo possui cenas de estupro, o que pode chocar o espectador mais sensível.
A história gira em torno de Robert Ledgard, um cirurgião renomado que vive com sua filha. Ele sofreu um grande trauma quando sua esposa se suicidou. O excesso de proteção que ele acaba projetando em sua filha leva-o a entender que ela foi estuprada por um jovem em uma festa, e então ele executa um plano de vingança contra o suposto estuprador. Numa pequena resenha é impossível esclarecer as sensações que esse filme provoca.
Quando vi o filme no cinema ele foi apresentado como o mais especial em um festival de cinema, e é verdade, poucos filmes conseguem expressar a sensação de impotência e de perda da identidade como esse. É mais um excelente filme de Almodóvar e marca o retorno da parceria com Antonio Bandeiras, que já atuou em diversos filmes do diretor. Se quer um filme contemporâneo diferente e também belo nos quesitos em que se deve avaliar um filme; A Pele que Habito é uma excelente escolha.
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