Philip
Roth, é um dos escritores mais geniais do século passado. Ainda
vivo, porém já aposentado da escrita, decanta em O Complexo de
Portnoy (1969) traços que seriam presentes em toda sua
literatura.
O livro, que fez de Roth um escritor milionário, é basicamente o relato de um perturbado advogado judeu, muito atormentado pelas atitudes de sua mãe super-protetora, para seu psicólogo. O relato conta desde a infância até a vida adulta de Portnoy, e não tem problemas em detalhar os aspectos mais sórdidos da adolescência e juventude do judeu.
Na época em que foi publicado causou uma confusão nos críticos que queriam colocá-lo como comédia, ou como pornografia, ou como obra-prima. A profunda análise, e crítica, ao excesso da proteção na relação mãe e filho já fazem o livro valer a pena, porém Roth, vencedor do Pulitzer e do Man Booker Prize, eleva sua escrita obscena e sem pudor ao nível de grandes mestres da literatura obscena, como Henry Muller e Marquês de Sade.
O livro, que fez de Roth um escritor milionário, é basicamente o relato de um perturbado advogado judeu, muito atormentado pelas atitudes de sua mãe super-protetora, para seu psicólogo. O relato conta desde a infância até a vida adulta de Portnoy, e não tem problemas em detalhar os aspectos mais sórdidos da adolescência e juventude do judeu.
Na época em que foi publicado causou uma confusão nos críticos que queriam colocá-lo como comédia, ou como pornografia, ou como obra-prima. A profunda análise, e crítica, ao excesso da proteção na relação mãe e filho já fazem o livro valer a pena, porém Roth, vencedor do Pulitzer e do Man Booker Prize, eleva sua escrita obscena e sem pudor ao nível de grandes mestres da literatura obscena, como Henry Muller e Marquês de Sade.
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